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Registros recuperados : 29 | |
21. | | PEREIRA, A. C. H.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; COSTA, R. A.; ALMEIDA, C. M. de; ARAÚJO, J. B. S.; ROMÃO, W.; ENDRINGER, D. C. Derivados vegetais de Gliricidia sepium como matéria-prima para alimentos e cosméticos. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p.303Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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22. | | PEREIRA, A. C. H.; RIBEIRO, L.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; COSTA, R. A.; ARAÚJO, J. B. S.; ROMÃO, W.; ENDRINGER, D. C. Derivados vegetais de Lecythis pisonis Cambess como matéria-prima para alimentos e cosméticos. In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. p. 304Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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23. | | PADOVAN, M. da P.; DAN, M. L.; RODRIGUES, A. C. C.; RUAS, F. G.; BRAZ, W. F. F.; MARQUES, N. B.; BARRETO, F. C. C. Sobrevivência e crescimento de espécies arbóreas da Mata Atlântica com potencial para integrar sistemas agroflorestais em condições climáticas adversas. In: CONGRESSO ONLINE INTERNACIONAL FLORESTAL, 1.;. Anais do Coniflor : congresso online internacional florestal [recurso eletrônico]. Vitória, ES : CONGRESSE.ME, 2021. 279p. il. Color. Organizadores, Pedro Luís Pereira, Teixeira de Carvalho, Pedro Arlindo Oliveira Galvêas, Marcos, Vinicius Winckler Caldeira, Enio Bergoli da Costa e Rodrigo de Araujo Costa. 103p.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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24. | | BARRAQUI, N. S. G.; VENTURA, J. A.; RUAS, F. G.; GOMES, R. B. de A.; LOVATTI, B. P. O.; SILVA, S. R. C. da; FILGUEIRAS, P. R.; KUSTER, R. M. Physical and chemical characteristics of Schinus terebinthifolia Raddi (Brazilian peppertree) fruits at different stages of maturation. Biochemical Systematics and Ecology, v. 110, p. 1-7, 2023.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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25. | | OLIVEIRA, B. G. de.; BARROSO, M. E. de S.; PIMENTEL, E. F.; MAZZOCCO, P.; RUAS, F. G.; ANDRADE, T. U. de; SHERER, R.; FRONZA, M.; VENTURA, J. A.; ROMAO, R.; KONDRATYUK, T. P.; ENDRINGER, D. C. Phytochemical and chemopreventive activities of seven genotypes of EuterpeedulisMartius - Juçara palm fruits. In: BRAZILIAN CONFERENCE ON NATURAL PRODUCTS, 6.; ANNUAL MEETING ON MICROMOLECULAR EVOLUTION, SYSTEMATICS AND ECOLOGY, 32., 2017, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 2017. Pôster.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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26. | | BARROSO, M. E. S.; OLIVEIRA, B. G.; PIMENTEL, E. F.; PEREIRA, P. M.; RUAS, F. G.; ANDRADE, T. U.; LENZ, D.; SCHERER, R; FRONZA, M; VENTURA, J. A.; VAZ, B. G.; KONDRATYUK, T. P.; ROMÃO, W.; ENDRINGER, D. C. Phytochemical profile of genotypes of Euterpe edulis Martius ? Juçara palm fruits. Food Research International, v. 116, p. 985-993, 2019.
2019.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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27. | | GOMES, R. B. de A.; SOUZA, E. S. de; BARRAQUI, N. S. G.; TOSTA, C. L.; NUNES, A. P. F.; SCHUENCK, R. P.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; FILGUEIRAS, P. R.; KUSTER, R. M. Residues from the Brazilian pepper tree (Schinus terebinthifolia Raddi) processing industry: Chemical profile and antimicrobial activity of extracts against hospital bacteria. Industrial Crops and Products, v. 143, january 2020.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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28. | | PIMENTEL, E. F.; MENEZES PRIMO, R. B. de.; PEREIRA, A. C. H.; VIEIRA, T. Z.; LENZ. D.; ANDRADE, T. U.; RUAS, F. G.; VENTURA, J. A.; MAIA, J. F.; ENDRINGER, D. C. Sapucaia (Lecythis pisonis Camb.) a rich nutritional source and characterization of arils a new consumption approach. In: BRAZILIAN CONFERENCE ON NATURAL PRODUCTS, 6.; ANNUAL MEETING ON MICROMOLECULAR EVOLUTION, SYSTEMATICS AND ECOLOGY, 32., 2017, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 2017. Pôster.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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29. | | PADOVAN, M. da P.; CARVALHO, P. L. P. T.; RUAS, F. G.; DAN, M. L.; RODRIGUES, A. C. C.; NOGUEIRA, F. F.; PERDIGÃO, L. G.; BRAZ, W. F. B. Transposição do banco de sementes do solo versus plantio de mudas na implantação de sistema agroflorestal na Mata Atlântica : aspectos ecológicos e econômicos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE REFLORESTAMENTO AMBIENTAL, 5., 2018, Vitória-ES. Anais...Vitória-ES, CEDAGRO, 2018.Biblioteca(s): Biblioteca Rui Tendinha. |
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Registros recuperados : 29 | |
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
13/03/2015 |
Data da última atualização: |
18/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DE MUNER, L. H.; CAPORAL, F. R.; FORNAZIER, M. J.; PADOVAN, M. da P.; SCHMIDT, H. C. |
Afiliação: |
Lucio Herzog De Muner, Incaper; Mauricio José Fornazier, Incaper. |
Título: |
Sustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007. |
Páginas: |
622-647 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o
assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). MenosO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado.
A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a
implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas co... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Boas práticas; Café Conilon; Cafeicultura; Espírito Santo (Estado); Meio ambiente; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/715/1/livro2007cafeconilon24.pdf
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Marc: |
LEADER 03165naa a2200253 a 4500 001 1005851 005 2018-05-18 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aDE MUNER, L. H. 245 $aSustentabilidade da cafeicultura do Conilon no Espírito Santo.$h[electronic resource] 260 $c2007 300 $a622-647 p. 520 $aO café chegou ao Estado do Espírito Santo nos primórdios do século XIX em decorrência daexpansão das áreas de cultivo do Vale do Paraíba, e a monocultura do café, já no final do século, era a atividade predominante na agricultura do Estado. A partir de 1850, o café ocupou o primeiro lugar na economia e passou a ser o principal vetor de desenvolvimento do Estado, responsável pela fundação de povoados, vilas e cidades. Nessa época, as regiões norte e centro-serrana eram um imenso maciço florestal natural que, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos e alemães, foi sendo substituído pela cultura do café (BITTENCOURT, 1987). Apesar da chegada de novos imigrantes europeus que recebiam terras do governo para a implantação da cultura do café, até 1920, apenas 28,6% do território estava ocupado pelos estabelecimentos agrícolas e destes, somente 17,6% eram cultivados. A região norte, isolada pela barreira natural formada pelo Rio Doce, passou a ser ocupada a partir de 1928, com a construção da ponte em Colatina (SEAG, 1988). Entre os anos de 1920 e 1950, era muito comum que novas derrubadas de florestas fossem realizadas para expansão da cultura, devido ao bom preço do café, mas com a queda dos preços, as terras eram abandonadas ou davam lugar a pastagens, caracterizando o ciclo mata-café-pastagens (VALE et al.,1989). Este ciclo foi responsável pela devastação da cobertura florestal primitiva de grande parte do território do Estado. Na região norte, a prática de queimadas com baixo aproveitamento da madeira, a implantação da pecuária extensiva em terrenos de baixa fertilidade natural e limitações de ordem climática promoveram outros impactos sobre o ambiente natural, como a erosão dos solos, o assoreamento dos rios e a contaminação das águas (SCHETTINO, 2000). A partir de 1958, o processo de desmatamento intensificou-se ainda mais, e a cobertura florestal original foi reduzida à cerca de 30%, em decorrência do início do processo de industrialização do Estado e da crise cafeeira internacional. Em virtude dessa crise, o governo federal promoveu a erradicação de 53% dos cafezais que ocupavam principalmente a região norte e compreendiam 71% da área total cultivada do Estado (Comissão Coordenadora do relatório estadual sobre meio ambiente e desenvolvimento, 1992). 653 $aBoas práticas 653 $aCafé Conilon 653 $aCafeicultura 653 $aEspírito Santo (Estado) 653 $aMeio ambiente 653 $aSustentabilidade 700 1 $aCAPORAL, F. R. 700 1 $aFORNAZIER, M. J. 700 1 $aPADOVAN, M. da P. 700 1 $aSCHMIDT, H. C. 773 $tIn: FERRÃO, R. G.; FONSECA, A. F. A. da.; BRAGANÇA, S. M.; FERRÃO, M. A. G.; DE MUNER, L. H. (Ed.). Café Conilon. Vitória: Incaper, 2007.
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